Mahmud Sobh diz do
poeta
da literatura árabe no califado omíada:
Vive um amor
exclusivo.
Ou seja, não sente amor mais que por
uma
única
amada.
Não pode apaixonar-se por nenhuma outra. Não há mulher que a iguale nem que possa substituí-la. Daí que alguns poetas sejam conhecidos por seus nomes junto aos de suas respectivas amadas: Qays-Laylà, Qays-Lubnà, Ŷamīl Buţayna, Kuţayyir-‘Azza etc.
(Gustavo de Paula)
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