uma semente dança
desestabiliza
como se sua raiz fosse ventania
é a guerra civíl do ser
enquanto dançam as pétalas que não vou ver desabrochar.
passado um tempo
sorrio longe, mas longamente:
no meu jardim, mais alegre,
me sorri de volta uma margarida.
(biel)
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quinta-feira, 13 de agosto de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
com fúria amorosa, ó árvore,
é que firo tua pele,
com facão, navalha, gume,
sabre, punhal, canivete
violento teu caule duro,
e áspero, e rude, e grosseiro,
incisindo o nomezinho
tatuado no meu peito
teus vasos liberianos
assassino-os, covarde,
na tua pele que não corre,
não chora ou grita, nem quase
eu vos sacrifico apenas
com esta caneta fria
no altar cruento
da página de Poesia.
(Gu)
é que firo tua pele,
com facão, navalha, gume,
sabre, punhal, canivete
violento teu caule duro,
e áspero, e rude, e grosseiro,
incisindo o nomezinho
tatuado no meu peito
teus vasos liberianos
assassino-os, covarde,
na tua pele que não corre,
não chora ou grita, nem quase
eu vos sacrifico apenas
com esta caneta fria
no altar cruento
da página de Poesia.
(Gu)
Cântico
Então que, ao pé de uma arvrinha,
Nascia amor radicoso.
Seu seio luciluzia
A clarividência zen:
A alma desperta e além.
Nos meus lábios, doce fruta
Divulgava vida arguta.
- O orvalho assim licoroso.
(Gu)
Nascia amor radicoso.
Seu seio luciluzia
A clarividência zen:
A alma desperta e além.
Nos meus lábios, doce fruta
Divulgava vida arguta.
- O orvalho assim licoroso.
(Gu)
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