segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

arte poética

perfume aprisionado na brisa fria da manhã
sonhando em prados sem fim
planícies extremas de planaltos centrais.

Não pode ser a liberdade
não para mim
mas você que respira
que sente frio
e que passeia...

...talvez num breve momento de quase
escape um milésimo de centímetro
e escute uma canção diferente.

(biel)

Um comentário:

Frau Forster disse...

Lindo! Adoro suas poesias =)