No canto, à sombra,
respira
um bebê.
A mulher, linda,
se deixa
estar
(a boca entreaberta)
a dormir, linda.
Em pé, diante da
janela banhada por um sol de meia-tarde,
o retrato de meu avô com meu pai
aquece,
minha certeza sob os olhos do bebê
que dorme.
(biel)
5 comentários:
Muito bem irmãzinho!
Gostei e creio que outros também irão se identificar.
Um beijo
Muito sensível, Biel!! Adorei! Bjos
Belíssimo poema, muito forte em sua simplicidade. Lembrei do poema do Bandeira, "O Menino Doente".
é, hoje o poema ainda é muito mais lindo do que sempre!
=)
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